quarta-feira, 25 de março de 2009

Bate-papo sobre Porto Alegre

A Biblioteca Lucilia Minssen, órgão da Secretaria de Estado da Cultura, realiza nesta quarta e quinta-feira, às 15h, encontro com escritores e contação de histórias sobre seus livros, que tratam de Porto Alegre. O evento comemorativo ao aniversário da capital gaúcha ocorrerá na Sala A2B2, localizada no 2º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736), com agendamento para escolas, pelo telefone 3225-7089. O valor do ingresso é de R$ 5,00.
No dia 25 de março, Hermes Bernardi Jr. falará sobre Abecedário Alegre do Porto, seu primeiro título que completa onze anos de publicações. O Abecedárioa tem sido adotado por inúmeras escolas da capital gaúcha desde seu lançamento. Trata-se de um roteiro poético/turístico pela cidade, mostrando pontos como o Mercado Público, Casa de Cultura Mario Quintana e Usina do Gasômetro.

sábado, 21 de março de 2009

Um rinoceronte dobrado no dobras da leitura

Clique aqui para ler na íntegra o comentário de Peter O'Sagae sobre um de meus títulos lançados em 2008.



Trecho:

(...) Numa caixa de sapatos, cabem objetos concretos, pedaços de objetos e também muita imaginação — e, lá no futuro, tais pedacinhos de sonho nos ajudarão a compor valiosas lembranças. Assim, mais do que guardar poesia num livro, Hermes Bernardi Jr. guarda a fantasia do próprio conceito de infância em seu poema. (...)

domingo, 15 de março de 2009

Estréia 04 de abril em Garibaldi



Inspirados no conto homônimo do cronista carioca João do Rio, o Grupo de Teatro Hora Vaga estreia o espetáculo de rua O homem da cabeça de papelão. Dia 04 de abril, 15h, Praça das Rosas. Em breve, em Porto Alegre.

Sinopse:

Parodiando o estilo de uma lenda o espetáculo O homem da cabeça de papelão narra a história de Antenor, um cidadão do País do Sol. Os habitantes da capital julgavam-se, além de inteligentes, possuidores de imenso bom senso. Mas para fazer sucesso no país do Sol é imprescindível não ter ideias próprias e jamais dizer a verdade.
É neste contexto que o personagem central da narrativa cresce, conduzindo sua vida baseada em expressar a verdade. Não a verdade inútil, mas a verdade verdadeira. Ocorre que no País do Sol falar a verdade não é prática comum e, segregado pela sociedade que o cerca, além de acometido pela paixão, Antenor é impelido a trocar sua cabeça por uma cabeça padrão, uma cabeça fabricada em série, uma cabeça de papelão, para isso vai consultar um relojoeiro, a fim de descobrir se, de fato, sua cabeça está desregulada.
O espetáculo O homem da cabeça de papelão, livremente adaptado do conto homônimo de João do Rio e escrito em 1920, se mantém atual, por isso o Grupo de Teatro Hora Vaga traz para a rua a reflexão embutida na fala do relojoeiro “Cabeças e relógios querem-se conforme o clima e a moral de cada terra”.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Um acontecimento e uma esperança em Pirenópolis.

Recomendo esse post do Tino e da Ana Paula do qual tomei emprestado o título. Nessa manhã chuvosa em que me encontro cheio de tédio, reclamando banalidades pela casa, afastando formigas invasoras sobre meus restos, tentando me concentrar na execução de algumas ilustrações, os incansáveis roedores de livros encheram meu coração de afeto e de Esperança com o relato do mais importante acontecimento que se pode esperar de um evento de literatura.


Crédito da foto: Roedores de livros