segunda-feira, 14 de julho de 2008

Pequenas histórias no cinema


Já entrou em cartaz no Rio de Janeiro o filme Pequenas histórias, direção de Helvécio Ratton. No roteiro, histórias extraídas da Literatura Infantil e Juvenil. O site, os créditos do filme e o cartaz foram criados por Adriana e Guto Lins, responsáveis pelo projeto gráfico e imagens de meu livro E um rinoceronte dobrado - Editora Projeto, 2008. Visitem o site clicando aqui e confiram a beleza e delicadeza impressa por estes dois amigos artistas.

Outros olhares sobre Paraty

Para quem não foi à Flip, ou quer perceber a cidade de Paraty pelos olhos e sensações de alguém que, diferentemente de nós escritores que só falamos da Festa e dos livros, sugiro visitar o blogue da amiga e leitora Fátima Campilho. Ela andou pela cidade descobrindo histórias muito peculiares. E de lambuja, me deu este presente ao final da mesa que reuniu escritores que elegeram seu Machado preferido.


Visitem o blogue dela aqui, e desfrutem desse olhar tão especial.

Autógrafos

Dia 11, à tarde, conversei com leitores do Abecedário alegre do Porto na Escola Marista Ipanema. Criançada animada, cheia de perguntas a respeito da obra. Final de semestre mais que DEZ!

Obrigado à livraria Bamboletras, à Coordenação, e à direção da escola pelo convite!

Sábado na Aprende Brasil Sul



Dia 12, pela manhã, após uma reunião no IEACEN, Estive no encontro com professores da Escola Vila Montecristo. Juntamente com Luís Dill e Vitor Diel, escritores supimpas, conversei com os já amigos e conhecidos da escola e autografei alguns de meus livros. A profe Adriana (foto acima), sempre sorridente, trouxe seu exemplar da primeira edição do Abecedário para autografar. Durante o evento tive o prazer de conhecer a Regina Maria Braga que palestrou aos professores em momento anterior. De quebra, Vitor e eu ganhamos carona do Eliandro, simpático divulgador que tem auxiliado na divulgação de algumas de nossas obras.

Parabéns ao pessoal da Aprende. Gentis, eficientes e excelentes anfitriões!




Clique aqui e veja mais fotos de uma outra atividade que desenvolvi na escola Vila Montecristo.

Feira de livros do Colégio Israelita


Senti-me no mundo da imaginação num cantinho cheio de belas caixas, recheadas de poemas e decoradas pelas crianças do Nível B, durante a Feira do Livro do Colégio Israelita de Porto Alegre. Para incrementar o cantinho, um avião vermelho nos levou a passear pelas histórias. Isso porque o livro As aventuras do avião vermelho, de Erico Veríssmo, foi um dos livros mais importantes que li quando criança. O pessoal do Israelita descobriu meu carinho por este livro e me fez surpresa. A emoção foi chegando devagarinho e a vontade de sair por aí com toda a criançada no avião foi enorme. Antes de me retirar da Feira tive a oportunidade de tomar um café e bater um papo com meu amigo, o escritor Cláudio Levitan, enquanto autografávamos para a galera.

Obrigado aos professores, à Coordenação do evento, às crianças! Obrigado ao Xiru Sander, pelas belas fotos!


quinta-feira, 10 de julho de 2008

Vento de Letras

Ontem, 09, estive em Osório, participando do Projeto Vento de Letras. Não tenho muito a dizer, a não ser elogiar a organização da Secretaria de Educação e da Marô Barbieri. Além do prefeito Romildo Bolzan, do Secretário de Educação e da entusiasmada equipe da Secretaria de Educação, tive a honra de falar para alunos e pais da comunidade de Palmital. Foi muito bacana! Deixo que as fotos falem da eficiência do encontro. O mais emocionante foi perceber o empenho de todos a favor da leitura e constatar que foi feito um trabalho prévio, garantindo a prática de leitura. Eles sabiam tudo sobre as histórias que publiquei. Ah, gostoso foi comer um pão delicioso na Escola Cordeiro, ouvir o pessoal da Escola Duque de Caxias cantar minha canção preferida - Tocando em frente - e saborear um delicioso strogonoff na Escola João Enet e ainda receber de presente um boneco chamado Hermes feito pelas crianças.





segunda-feira, 7 de julho de 2008

ZH - 04 de julho - Contracapa do Segundo Caderno

Notícias da Flip/Flipinha

Acabo de chegar e, confesso, ainda estou digerindo tantas informações da Festa Literária Internacional de Paraty, mas uma coisa é certa: a Flip é DEZ! Enquanto organizo o pensamento e me preparo para uma semana intensa de mais trabalho, posto algumas fotos para deleite dos amigos que por aqui passam. Postarei outras imagens feitas por profissionais da fotografia, depois. Por enquanto, fiquem com estas deste escritor metido a fotógrafo.
Estes incríveis bonecos fizeram a alegria da criançada que usava-os para se entreter e ao público presente no Arte na Praça, na sexta-feira, dia 04.

Tapete de serragem colorida, dando as boas-vindas ao Arte na Praça.

À beira desta piscina aconteceu o coquetel e almoço de abertura da Flip, na Pousada da marquesa.

O rio Perequê visto do outro lado da ponte. Lá na curva fica o Parque Hotel Perequê, onde ficamos hospedados em cabanas silenciosas e redes na varanda.

Voltando no Tempo.

O rio Perequê, ao lado da tenda do telão (ao fundo).

No caminho de tijolos amarelos, para Oz, com o homem de lata!

O leão de O Mágico de Oz me deu coragem para participar da mesa que debateria Como contar histórias, ao lado de Ilan Brenman. A mesa foi tão bacana que a produção nos deu 35 minutos extras para a conversa com professores e crianças.

Uma certa canção diz assim "amigos para siempre..." Trio que não desgrudou durante a Flip toda: Anna Cláudia Ramos, Verônica Lessa, e eu.

O amigo Carlos, minha querida editora Annete Baldi da Editora Projeto, e eu claro, em frente à Tenda da Flipinha.

A tenda da Flip, ou Flipona, como nós da Flipinha a chamávamos.

Camarim dos autores da Flipinha. Primeira mesa: Família Marilda Castanha e Nélson Cruz.

Café da manhã em excelente companhia: Dolores Prades (SM Editora) e André Neves (ilustrador de meu livro Planeta Caiqueria).

Os livros ao alcance de todos!

Crianças entretidas na oficina de papier-maché, durate o Arte na Praça, em frente a Tenda dos autores da Flipinha.

Os cataventos gigantes e coloridos durante a atividade Arte na Praça, onde brotam os pés de livros das editoras parceiras.

As ruelas do centro Histórico, enquanto os flipeiros ainda dormiam após uma noite de muitos bate-papos ao redor das mesas de bares espalhados por estas mesmas ruelas.