domingo, 25 de outubro de 2009

Aprontando a mala para a 5ª Jornadinha Nacional de Literatura

Dias 27 e 28 estarei estreando na Jornadinha Nacional de Literatura - Passo Fundo/RS. Estou ansioso. Dizem que fala-se para milhares de leitores. Huhuhuhu! Estou doido pra conhecer as crianças do Colégio Marista e do Colégio Notre Dame, que soube, criaram criaturas e dobraram rinocerontes.

No site da Jornada encontrei um breve histórico da Jornadinha. Vale a pena conhecer a trajetória desse evento que, após a Pré-Jornadinha, atrai tanta gente para respirar literatura por cinco dias ininterruptos, além de fazer com que muitas crianças se apaixonem pelo prazer de ler.

Segue um trecho do histórico e, mais abaixo, os links para o site oficial  onde você pode conferir a programação completa.

Em agosto de 1999, ano em que se realizava a 8ª Jornada Nacional de Literatura, a comissão organizadora das Jornadas se deparou com uma situação inusitada: uma invasão de jovens no evento. Era o prenúncio de que algo deveria ser feito a favor dessas crianças, pré-adolescentes e adolescentes.



Dessa forma, em 2001, ano de comemoração dos vinte anos das Jornadas, acontecia simultaneamente, no Circo da Cultura, a 1ª Jornadinha Nacional de Literatura, direcionada ao público infanto-juvenil.

A experiência acumulada nesses anos com as Jornadas e a metodologia utilizada desde o início, com a Pré-Jornada - leitura antecipada das obras dos escritores que se fazem presentes na Jornada - foram transpostas para a Jornadinha.

A cada Jornadinha, em bandos coloridos, as crianças e os adolescentes chegam bem cedo, pela manhã, ao Circo da Cultura. O seu entusiasmo se percebe nas fisionomias, que expressam alegria e espanto ao entrarem na enorme lona do Circo, com capacidade para abrigar mais de quatro mil pessoas. O espetáculo das letras inicia com o show de abertura e, na sequência, o apresentador oficial da Jornadinha, o gato Gali-Leu, interage com o público e chama os escritores e artistas para subirem ao palco. Durante toda a manhã, alternam-se momentos de silêncio total, quando as crianças escutam a fala dos escritores, com momentos de euforia, quando, por exemplo, todos cantam juntos a música de algum cantor ou grupo que está se apresentando. No período da tarde, os alunos são distribuídos em quatro lonas coloridas, nas quais podem conversar com os escritores. Todos os escritores, em sistema de rodízio, participam da conversa com os alunos nas quatro lonas. A proximidade do escritor com o público, em grupos menores, permite um debate profícuo, criando possibilidades para os leitores fazerem suas perguntas ou mesmo comentários sobre as obras lidas.

Saiba mais aqui. E aqui você fica por dentro da programação

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